"Até agora, mais de 65.000 israelitas regressaram a casa por via marítima, aérea e terrestre", de um total de 100.000 a 150.000 pessoas que se encontravam no estrangeiro quando a ofensiva israelita começou, disse Miri Regev.
Depois de uma interrupção hoje de várias horas "na sequência de uma salva de mísseis" disparados do Irão, os voos de repatriamento foram retomados ao início da tarde, disse a ministra.
A partir de segunda-feira, as pessoas que desejem abandonar o território israelita poderão também fazê-lo de avião, com um limite de 50 pessoas por voo, referiu a ministra, acrescentando que serão efetuados 24 voos durante o dia a partir do aeroporto Ben Gurion, perto de Telavive (centro), transportando um total de cerca de 1.000 passageiros.
Desde o ataque de Israel contra o Irão, há 10 dias, o espaço aéreo israelita foi encerrado, mas as autoridades têm vindo a organizar pontes aéreas e marítimas desde quarta-feira, no âmbito da "Operação Regresso Seguro".
Na sexta-feira, o primeiro barco repatriou por mar mais de 1.500 cidadãos israelitas de Chipre, de acordo com o exército.
A companhia aérea israelita El-Al anunciou voos de vários países europeus, bem como de Nova Iorque, Los Angeles e Banguecoque.
Israel apresenta a sua guerra contra o Irão como uma "guerra preventiva" destinada a impedir que a República Islâmica adquira armas nucleares, um objetivo que Teerão sempre negou perseguir.
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